top of page

683 itens encontrados para "Lisboa Fashion Week"

  • Carol Chafauzer: Reinventando-se na Moda e nos Esportes Radicais

    'FASHION' COVER - JUNE 24 ISSUE Photos: @photzmuller - Stylists: @igorgarrcia / @bymelzani - Make and Artist’s advisor: @kaiocezzar_ - Design Director Hooks: @mathlopes Carol Chafauzer é a estrela da edição FASHION Carol está cheia de novos projetos, todos focados em esportes radicais e novidades no mundo fashion. 33 anos, sinto que estou na minha melhor fase e decidi voltar a fotografar e me conectar com o mundo fashion Hooks Magazine tem orgulho de ter Carol Chafauzer na capa da edição FASHION, trazendo um olhar fresco

  • DES PREZO: A Marca Que Está Mudando a Forma de Pensar Moda

    Creative direction - Guilherme Menegat / Photo - Otavio Conci / Make - Débora Camassola / Models - Eric Pauli and Pedro Martini / Set assistants - Rodrigo Santos and Martina Cambruzzi Desde que foi lançada em outubro de 2022, a DES PREZO tem chamado atenção por ser muito mais do que uma marca de roupas. Ela nasceu da vontade de seu fundador Guilherme Menegat , um designer apaixonado por artes visuais e música, de criar algo único e cheio de significado. Inspirada no movimento punk e na cena eletrônica underground, a marca combina rebeldia, estilo e uma visão bem pessoal sobre como a moda pode contar histórias e provocar reflexões. O nome “DES PREZO” reflete bem essa ideia. Ele representa tanto o rompimento com o que é velho e sem sentido quanto a valorização do que é novo e autêntico. Essa essência aparece em todas as peças da marca, que são feitas com muito cuidado em seu próprio estúdio. Lá, uma equipe pequena e super dedicada cria cada detalhe, desde calças com cortes elaborados até bonés bordados e jaquetas com acabamentos únicos. A DES PREZO não segue tendências passageiras ou produz roupas em massa. Cada coleção é pensada para durar e oferecer algo especial, seja nos tecidos, na modelagem ou nos acabamentos. A marca já lançou peças de couro, jeans, malharia e até itens com técnicas inovadoras de estamparia e lavanderia. Esses produtos têm conquistado clientes exigentes e ligados em moda, que buscam algo mais exclusivo e com personalidade. Embora as vendas sejam feitas principalmente online, a DES PREZO já conquistou um público fiel ao redor do mundo. Suas peças são especialmente populares entre artistas e pessoas que procuram um visual diferente para festas ou para o dia a dia, misturando sofisticação e atitude. O sucesso da última coleção foi tão grande que, em apenas dois meses, as vendas superaram o faturamento de todo o ano anterior. Agora, a marca está focada em expandir sua presença e quer levar suas criações para novos mercados. A DES PREZO é para quem não tem medo de ser diferente e busca peças que vão além do comum. Mais do que roupas, a marca oferece uma forma de expressão e um convite para repensar a moda de uma maneira mais profunda e verdadeira. ENTREVISTA COM GUILHERME MENEGAT BIONDO - DES PREZO: A Des Prezo desafia padrões convencionais. Quais são os principais desafios que você enfrenta ao criar uma marca tão disruptiva em um mercado competitivo como o da moda? Desde o início da marca, enfrentei diversos desafios, mas acredito que o principal deles ocorreu logo no começo. Meu objetivo era produzir um produto diferenciado, que se destacasse no mercado de moda brasileiro, oferecendo um olhar mais minucioso para detalhes como recortes, aviamentos, materiais e técnicas de finalização. Durante a primeira coleção, uma cápsula, tentei terceirizar a produção com confecções externas, mas o resultado ficou muito aquém do esperado. A partir da segunda coleção, decidimos internalizar quase todo o processo de produção. Hoje, cerca de 80% das etapas são realizadas por nós: modelagem, corte, costura, design e finalização. Esse controle interno foi fundamental para alcançar o nível de qualidade e estética que buscamos desde o início. Esse foi, sem dúvida, um dos maiores desafios no começo da marca. Outro grande desafio, especialmente para marcas novas no Brasil, é conquistar a aceitação e o reconhecimento do público. Como uma marca que surgiu sem grande histórico ou referência, enfrentamos a barreira natural do consumidor em dar um voto de confiança. Muitas pessoas precisam ver outras usando ou ter experiências positivas para se sentirem seguras em comprar de uma marca nova. Além disso, o mercado está saturado de marcas emergentes, e algumas experiências negativas podem tornar o consumidor mais cauteloso. Furar essa bolha e demonstrar que nosso produto é diferente, que oferecemos qualidade e trabalhamos com uma estética em constante crescimento, tem sido uma tarefa desafiadora. No entanto, acredito que, com mais um ano de atuação, conseguimos consolidar nossa posição no mercado e superar muitas dessas barreiras iniciais. Por fim, é importante destacar que empreender no Brasil, especialmente no setor de moda, é um desafio diário. A cada dia aprendemos e nos adaptamos, sempre buscando aprimorar nosso trabalho e fortalecer nossa marca no mercado. A essência da Des Prezo está profundamente ligada à autenticidade e à individualidade. Como você traduz esses conceitos nas coleções e nos processos criativos da marca? A ideia de ter uma marca não surgiu da noite para o dia. Desde que comecei a imaginar essa possibilidade, há cerca de 10 anos, percebi que seria um processo muito mais profundo e desafiador do que apenas criar peças ou postar fotos na internet. Foi uma jornada de autoconhecimento e amadurecimento. Como criativo, precisei exercitar a paciência e entender os momentos certos para realizar cada etapa do projeto. Há cerca de 10 anos, tive uma experiência inicial ao criar algumas camisetas com amigos. Naquela época, ficou claro que construir uma marca exigiria muito mais do que eu imaginava. Foi nesse período que comecei a compreender o verdadeiro significado de desenvolver um negócio criativo. Entre esse início e a concretização da marca, tive a oportunidade de me formar e trabalhar em diferentes lugares, onde aprendi muito com as pessoas ao meu redor. Essas experiências foram fundamentais para moldar minha visão e me preparar para dar os próximos passos. Quando finalmente decidi que era o momento certo para desenvolver as peças que eu realmente queria criar, percebi que, mesmo achando que estava preparado, o processo prático revelou o quanto ainda havia para aprender. Esse aspecto é, para mim, uma das partes mais interessantes: o constante desafio de se reinventar, buscar informações novas, descobrir fornecedores, testar diferentes tecidos, explorar técnicas de lavanderia, acabamento e estamparia. Cada uma dessas etapas contribui para diferenciar um profissional que se acomoda no mercado daqueles que buscam se aprimorar continuamente. Acredito que essa dedicação ao desenvolvimento contínuo é o que realmente define o sucesso no setor de moda. Não é apenas sobre criar roupas, mas sobre construir um processo que permita inovar e evoluir constantemente. Essa busca diária por melhoria é o que torna a jornada desafiadora, mas também incrivelmente gratificante. Você mencionou que “Des Prezo” simboliza resistência e renovação. Como esses valores se refletem na jornada da marca desde sua fundação em 2022? Acredito que o nome da marca, por si só, já carrega uma força muito significativa: DES PREZO. Para responder essa pergunta, acho importante explicar um pouco sobre o porquê dessa escolha. O “DES” me remete ao passado. É um prefixo de negação, e, para mim, simboliza a rejeição a ideias e conceitos impostos pela sociedade com os quais muitas vezes não concordo. Já o “PREZO” representa o futuro. Ele está associado ao que desejamos, ao que almejamos criar e construir. Essa dualidade entre passado e futuro é um pilar essencial da marca. Quando penso no meu trabalho, busco desenvolver estampas e artes que provoquem, que intriguem, e que façam as pessoas refletirem. Quero que elas sintam que há algo mais por trás, algo que as convide a questionar. Mesmo quando a mensagem parece desconfortável ou negativa à primeira vista, tento transformar esse sentimento em algo que faça o espectador parar e repensar. Essa abordagem se reflete também nas nossas campanhas e na identidade visual da marca, que foge do convencional. Talvez, à primeira impressão, nem todos entendam ou gostem, mas quem mergulha mais fundo percebe o propósito e a coerência por trás de cada escolha. Para mim, a DP é mais do que apenas roupas ou design. Ela é um espaço onde posso expressar minhas vivências e inquietações. Desde a adolescência, sempre tive sentimentos e ideias que, naquela época, não conseguia externalizar ou discutir. Hoje, através da marca, consigo transformar essas experiências e dar voz ao que antes estava reprimido. Mas faço isso de uma maneira transformadora, porque já não olho para o meu passado com os mesmos olhos. Além disso, não dá para falar de moda sem pensar na dimensão social. Todos sabemos que o mercado da moda pode ser cruel e injusto, especialmente para quem trabalha nos bastidores. Quando decidimos criar nossa própria linha de produção, fizemos questão de estabelecer um ambiente de trabalho onde as pessoas fossem valorizadas, bem remuneradas e tivessem prazer em colaborar conosco. Para mim, isso vai muito além da roupa. A DP tornou-se um ecossistema. É um reflexo dos valores que eu defendo e do impacto que quero deixar. No fim das contas, a DP é uma junção de sentimentos antigos e visões futuras. É um projeto construído com alma, onde cada detalhe reflete o desejo de criar algo único e significativo, tanto para mim quanto para quem escolhe fazer parte dessa história. Com foco em coleções limitadas e de alta qualidade, como a Des Prezo equilibra o desejo de exclusividade com a necessidade de expandir sua base de clientes? Estamos entrando no nosso segundo ano no mercado, e posso dizer que o primeiro ano foi muito um período de testes. Muitas respostas ainda não estavam claras, e a forma como trabalhávamos era baseada em tentativa e erro, no que imaginávamos que poderia funcionar. Nossa produção, especialmente a partir da segunda coleção, ainda era pequena. Quando desenhávamos e produzíamos, tudo era feito dentro das nossas possibilidades, sem volumes grandes ou certezas sobre o que realmente performaria. Com o tempo, principalmente no início e metade deste ano, começamos a analisar os dados de vendas das coleções. Descobrimos algo interessante: as peças de entrada, como camisetas e bonés, tinham uma ótima aceitação e vendiam tanto quanto as peças mais elaboradas. Porém, por termos uma estrutura enxuta, não conseguíamos produzir muitas unidades de cada peça. Essa experiência nos fez entender melhor o público da marca. Percebemos que muitos clientes buscam algo mais além de produtos de entrada – há uma procura por peças com design diferenciado e um trabalho mais elaborado. Esse aprendizado nos levou a repensar o mix de coleção. Diferente do modelo tradicional, que sugere que coleções tenham uma pequena porcentagem de peças mais ousadas, acabamos brincando um pouco com essa lógica. Do ano passado para cá, nossa produção praticamente triplicou. Com mais pessoas na equipe, ganhamos liberdade para ampliar tanto a quantidade de peças quanto a variedade de produtos que oferecemos. Hoje, ao desenhar uma coleção, temos a vantagem de produzir tudo internamente, o que nos dá um controle muito maior. Conseguimos testar diferentes tecidos, aprovar peças em menos tempo e garantir a qualidade e o acabamento que queremos. Esse controle interno nos permite reagir rapidamente às demandas e ajustar detalhes que seriam mais difíceis em produções terceirizadas. Atualmente, aumentamos gradativamente a quantidade de produtos de entrada, como camisetas e bonés, devido à alta demanda. Paralelamente, também estamos ampliando a produção de peças mais complexas e elaboradas, sempre buscando equilíbrio entre volume e qualidade. Nos próximos anos, nossa meta é continuar expandindo a produção interna. Queremos crescer de forma consistente, mantendo a precisão, o controle e a identidade que construímos, para oferecer aos nossos clientes não apenas produtos, mas experiências únicas e autênticas. A cena punk e o underground eletrônico são inspirações marcantes para a Des Prezo. Como esses movimentos influenciam não apenas o design das peças, mas também a narrativa da marca? Assim como a Des Prezo, minha ideia de criação bebe muito da influência de movimentos que questionam e se opõem ao sistema. Se analisarmos os movimentos punk e o underground eletrônico, eles têm em comum essa quebra de padrões e uma rejeição ao que é imposto. Trata-se de buscar algo diferente, algo que provoque e desconstrua. Minhas referências criativas nascem diretamente dessa conexão com a contracultura. Para desenvolver meus trabalhos, dedico muito tempo a pesquisar artes, posters e flyers de bandas punk dos anos 80. Também mergulho em livros e trabalhos de artistas que exploraram o universo das raves e festas eletrônicas dos anos 90 e 2000. Além disso, minha vivência pessoal tem grande peso: frequento shows punk e festas eletrônicas, e acredito que essa experiência direta é essencial para o meu processo criativo. A criação, para mim, também é um exercício de autoconhecimento. É sobre entender o que gosto, descobrir as mensagens que quero transmitir e encontrar formas de unir dois mundos aparentemente distintos, mas que considero altamente complementares. Essa fusão de referências – do punk à cena eletrônica – é o que molda minha visão e o que tento expressar através do meu trabalho. Com quase dois anos de trajetória, como você enxerga o futuro da Des Prezo em termos de expansão e inovação, especialmente no contexto da moda nacional e internacional? No início, é difícil sonhar muito alto, mas sempre soube onde queria chegar e trabalho diariamente para alcançar esse objetivo. Com dois anos de projeto, confesso que não imaginava estar onde estou hoje. A aceitação tem sido muito positiva, e isso me motiva a seguir em frente. Recentemente, estive em São Paulo e tive a oportunidade de conversar com pessoas que ainda não conhecia. Fiquei surpreso ao perceber que a marca é mais conhecida lá do que na minha cidade, no sul do país, em uma região do interior. Isso é muito gratificante, pois mostra que, mesmo sem me conhecerem pessoalmente, as pessoas estão descobrindo a Des Prezo e reconhecendo o trabalho que estamos fazendo. Para mim, esse é apenas o começo. Quero continuar aprimorando a marca, aprendendo e crescendo a cada dia. Amo o que faço, e é extremamente recompensador receber mensagens de elogio e ver que nosso trabalho está alcançando as pessoas. Isso nos dá forças para continuar evoluindo. Acredito que estamos crescendo no ritmo certo, construindo uma base sólida e sem saltos arriscados. O ano de 2025 já começa com oportunidades e mudanças significativas que vão abrir novas portas para nós. Algumas metas que estabeleci no início já foram alcançadas, enquanto outras ainda exigem mais esforço, mas estou comprometido em continuar aprendendo e me reinventando diariamente. Minha visão para o futuro é levar a Des Prezo além das fronteiras do Brasil. Espero que, em alguns anos, possamos estar presentes nas principais cidades de moda do mundo. Esse é um grande sonho, mas acredito que, com trabalho consistente e dedicação, é possível torná-lo realidade.

  • A Fati Studios: Moda e Filosofia em Sintonia para o Streetwear

    Photos: Victoria Versiani - @vicversiani / Courtesy Fati Studios Na cena da moda independente, a Fati Studios surge como uma marca que combina inovação com o respeito pela tradição. Fundada em dezembro de 2023, a marca rapidamente se destacou ao trazer ao público não apenas roupas, mas uma filosofia de vida inspirada no conceito “Amor Fati” de Nietzsche – a aceitação do destino e das adversidades da vida. Esse é o alicerce do qual surge cada peça da Fati, que busca transformar moda em expressão pessoal, misturando o estilo urbano com uma estética vintage. Em um ano de atuação, a marca já lançou duas coleções marcantes que traduzem seu propósito. A primeira coleção, “Love Language”, convida o público a uma jornada de autoconhecimento e amor-próprio. Com peças cuidadosamente projetadas para valorizar a silhueta, traz modelagens exclusivas e estampas que comunicam mensagens positivas e autênticas. O design é pensado para refletir a beleza da simplicidade e a valorização das imperfeições, com detalhes que vão desde frases em japonês até símbolos sutis de amor. Materiais de qualidade e cortes confortáveis completam o look e fazem com que cada peça seja única e carregada de significado. Já em “Stallion Sunset Gardens”, a Fati adentra o universo western, reinterpretando o estilo cowboy sob uma lente moderna e urbana. Inspirada pela liberdade da vida no campo e pela cultura do velho oeste, a coleção explora o jeans cru, detalhes em couro e cortes ousados para revisitar o conceito do “caubói urbano”. Esse mix entre o western e o streetwear oferece uma experiência autêntica e resgata o espírito livre que define o público da marca – aqueles que veem a moda como uma extensão da identidade e uma maneira de contar histórias. A Fati Studios diferencia-se não só pelo design exclusivo, mas pela dedicação aos detalhes. Todo o processo de criação é feito internamente, desde o desenvolvimento de estampas até a escolha dos materiais, garantindo a alta qualidade e durabilidade das peças. A marca é direcionada a um público exigente, que busca mais do que roupas: quer uma expressão visual de autenticidade e liberdade. Apesar de seu sucesso inicial, a Fati não quer parar por aqui. O futuro reserva novas coleções e desafios, entre eles o lançamento de uma linha de verão com inspiração no “Oásis Tropical”, que promete capturar a essência e beleza do verão brasileiro. Além disso, o fundador já pensa em expandir a Fati Studios, explorando novos mercados e estilos, com um olhar sempre atento à inovação e fidelidade ao espírito da marca. Confira agora entrevista com Pedro Brandão, fundador da marca: 1. Como surgiu a ideia de fundar a Fati Studios, e como o conceito de “Amor Fati” influencia as coleções e a identidade da marca? Sempre gostei de me vestir bem e sentia que isso melhorava muito minha autoestima. Em 2018, no final da faculdade de Publicidade e Propaganda, com a influência de um professor da matéria de Gestão de Negócios, tive a ideia de um dia fundar minha própria marca de roupas. Desse período até de fato iniciar o processo, aprofundei-me mais no mundo da moda e, um dia, me deparei com o conceito de Amor Fati . Identifiquei-me muito com ele e senti que retratava bem a mensagem principal que sempre quis transmitir por meio da moda: uma forma de se sentir bem e aprender o amor próprio por meio do estilo. Além disso, a Fati busca sempre transmitir mensagens de amor em suas peças e estampas e trazer modelagens que valorizem o corpo das pessoas e as façam se sentir bem. 2. Quais foram os maiores desafios e aprendizados desde a criação da marca em dezembro de 2023 até o lançamento das duas primeiras coleções? Os maiores desafios até agora foram de gestão da empresa e de recursos em si. Pela Fati ser uma marca independente, tive que aprender muito e resolver problemas em diversas áreas diferentes, como marketing, tráfego, comunicação, construção e gestão de site, redes sociais, contabilidade, organização, etc. Além disso, também acho que a experiência ajudou muito no processo criativo de melhorar como designer e buscar acertar mais ainda nas peças, levando em consideração tanto a identidade da marca quanto a necessidade dos consumidores. 3. A primeira coleção, “Love Language,” foca no amor-próprio e na beleza das imperfeições. Como essa mensagem se reflete nos designs e na escolha dos materiais? Nessa coleção buscamos trazer algumas mensagens de amor às pessoas, em algumas frases nas estampas, bordados e signos que usamos na comunicação, como o coração usado em algumas peças, a frase em japonês 愛の言葉 (que significa palavras de amor), entre outros. Além disso, buscamos trazer modelagens e materiais sobretudo confortáveis, com caimentos que valorizam e fazem as pessoas se sentirem bem vestindo as roupas. 4. “Stallion Sunset Gardens” mistura o estilo western com o streetwear urbano. O que inspirou essa combinação e como você vê a aceitação desse conceito pelo público? Enquanto buscava referências para a construção da segunda coleção da Fati, tive a ideia de fazer uma coleção inspirada no western, que era um tema que estava em alta tanto na moda quanto em vários outros tipos de mídia e sempre me intrigou muito. Fiz uma pesquisa para entender a cultura e as vestimentas da região e da época do velho oeste e criei uma releitura disso, aplicando para o contexto do streetwear. Dessa forma, imaginei a forma como o caubói moderno se vestiria, criando a modelagem da nossa calça jeans, os moletons, a combinação de cores, detalhes e referências presentes na coleção. Acredito que teve uma ótima aceitação do público, pelo fato de ser uma criação fundamentada em peças que o mesmo já tem costume de usar, mas com a identidade da marca e infundidas no tema. 5. A Fati Studios se diferencia pelo design exclusivo e pela qualidade. Como é o processo de criação das peças e de escolha dos materiais para garantir essa autenticidade? O processo de criação é feito todo internamente, onde tentamos sempre inovar e desenvolvemos todas as modelagens, estampas e detalhes. Além disso, todos os tecidos e aviamentos são selecionados com cuidado, usando apenas materiais de muita qualidade e durabilidade e todas as peças são pilotadas e testadas antes da produção. Acredito que assim conseguimos transmitir melhor a identidade da marca em cada peça e trazer um selo de qualidade para clientes de um mercado exigente como o streetwear brasileiro, que vem crescendo muito e sendo constantemente inovado. 6. Como você enxerga a marca no futuro? Há planos de expandir para novos mercados ou lançar novas coleções que explorem outras temáticas ou estilos? Enxergo que a Fati apesar de já ter conquistado um público significativo ainda é uma marca que está no começo e tem muito para crescer e expandir. Já temos uma nova coleção sendo produzida para o verão que trará um tema de Oasis Tropical, explorando o calor e a beleza e retratando o verdadeiro paraíso que é o Brasil. Além disso, temos planos para o futuro de trabalhar com peças ainda mais diferentes como bolsas, algumas modelagens e peças ainda não exploradas e sempre buscar inovar e trazer produtos de qualidade. Pretendemos expandir cada vez mais a marca e nos consolidar no mercado nacional e até mesmo fora do país um dia.

  • Moda Genderless : a moda “sem gênero”

    nascidas na década de 92.010 é importante muito ressaltar de que essa polêmica não é nova no mundo fashion

  • APHASE: O MINIMALISMO ATEMPORAL QUE CELEBRA O PODER DA COMUNIDADE

    Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar Com aproximadamente um ano de atuação, a Aphase já se destaca como uma marca que vai além de tendências, concentrando-se na criação de peças que equilibram funcionalidade, estética e materiais de alta qualidade. Sob a liderança do fundador e diretor criativo Rafael Galeano, a marca tem ganhado espaço no mercado de moda brasileiro ao oferecer peças que não apenas acompanham o ritmo da vida moderna, mas que também possuem um forte apelo emocional e cultural. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar A nova coleção Sports Community da Aphase, inspirada no estilo de vida esportivo vintage, ultrapassa o simples resgate de estilos do passado. Ela se conecta a algo maior: o poder das comunidades esportivas na formação de laços sociais e na promoção do bem-estar coletivo. “As comunidades esportivas têm uma relevância imensa em nossas vidas, seja no esporte ou no dia a dia. Essa conexão social é algo que procuramos refletir em nossas criações e no relacionamento com os clientes,” observa Galeano. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar Com técnicas que incluem tingimentos exclusivos, desgastes naturais e texturas cuidadosamente elaboradas, a coleção reflete uma estética nostálgica que dialoga com a modernidade, promovendo um design que celebra tanto a individualidade quanto a coletividade. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues Nesta entrevista exclusiva, Rafael Galeano compartilha os desafios, as inspirações e os valores que guiaram o primeiro ano da Aphase, além de suas perspectivas para o futuro da marca. Entrevista com o fundador e diretor criativo Rafael Galeano: 1. A Aphase tem se destacado por suas peças atemporais e de design minimalista. O que o inspirou a adotar essa abordagem na criação da marca e como você equilibra tendências com a durabilidade estética? A inspiração pra criação da Aphase está muito ligada a roupas que eu gostaria de usar, representando muito meu estilo próprio em cada coleção. Buscamos criar peças que vão alem dos modismos passageiros e que possam ser facilmente integradas em diferentes estilos e ocasiões. Pra isso, a funcionalidade e a estética desses produtos precisam estar sempre em harmonia. Também precisamos selecionar e desenvolver materiais que garantam longevidade a esses produtos, permitindo que os clientes possam utilizar por muitos anos. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues 2. A nova coleção explora o lifestyle esportivo vintage e o poder da comunidade por trás do esporte. Como essa inspiração foi traduzida em termos de design e escolha de materiais? De certa forma as peças que fazem parte dessas nossas coleções sempre existiram em algum período da historia e o que fizemos foi ressignificar. Técnicas de tingimento, desgastes, puídos aliados a versatilidade das bases em algodão pudemos transmitir essa estética vintage aos produtos. 3. Você mencionou a importância das comunidades esportivas na formação de laços sociais e no incentivo à prática física. Como a Aphase busca refletir esses valores em suas coleções e no relacionamento com os clientes? As comunidades tem uma importância gigantesca em nossas vidas, não só no esporte mas em quase tudo que fazemos no dia a dia. Seja no lazer ou na vida profissional. Pra uma marca hoje em dia é extremamente importante entender isso, não só para fidelizar o cliente e fazer ele se sentir parte de algo maior, mas também constitui muito da identidade da marca, e isso é o que vai te diferenciar dos demais. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar 4. Quais foram os maiores desafios enfrentados pela Aphase no primeiro ano de atuação e como você lidou com eles para consolidar a identidade da marca? Posso dizer com tranquilidade que o maior desafio não só nesse inicio mas sempre estará presente na nossa jornada, é a confecção das peças. Quem já teve ou tem uma marca sabe a dificuldade de fabricar produtos de alta qualidade no Brasil e ainda por cima com valores que sejam coerentes pra um inicio. Outro grande desafio nesse primeiro ano foi conseguir se posicionar junto a diversas marcas que estão no cenário há muito mais tempo e estão apresentando trabalhos incríveis. Pra que isso fosse possível tivemos que estruturar muito bem a nossa identidade e nossa proposta, juntamente com o design e a qualidade dos produtos. 5. O conceito de atemporalidade é central para a Aphase. Como você enxerga a relação entre moda sustentável e o consumo consciente no contexto das suas criações? Acredito que o ponto de partida é focar em peças que permaneçam relevantes e desejáveis ao longo do tempo. Quando você prioriza peças bem construídas e versáteis reduz a necessidade de compras frequentes. Um ponto que é fundamental nas nossas criações é manter uma harmonia entre as coleções, mesmo que possuam temáticas diferentes, as peças mais antigas possam se complementar com as mais novas e gerar um guarda roupa mais duradouro e sustentável. Photo Collection Sports Community / Photographer Mateus Aguiar 6. Pensando no futuro, quais são seus planos para a Aphase em termos de expansão, novas coleções ou colaborações? Há algo específico que você gostaria de explorar? Um dos nossos sonhos é abrir nossa própria loja física na cidade de São Paulo. Mais do que pensar em vendas, poder ter um contato mais direto com os nossos clientes é algo que agrega demais pro crescimento de uma marca. Queremos também explorar muito outros  universos dentro de colaborações com os mais variados segmentos. Poder juntar diferentes visões e ideias em prol da criatividade é algo que só tem a somar. Photo Experimental Collection - Drop3 / Photographer Diego Rodrigues

  • Geise: Explorando a Moda Internacional com Elegância e Estilo Próprio

    FASHION” COVER EDITION - NOVEMBER ISSUE Model: Geise - @ggeise.s Photo: Rocky Batchelor - @rockybatchelor Com uma base sólida em design e uma carreira multifacetada como modelo e fashion stylist, ela é o rosto da nossa edição "FASHION" da Hooks Magazine de novembro. Foi um desafio conciliar o trabalho com a Lass Fashion Closet, mas reestruturei o branding de ambas as

  • Noites de Encanto em Veneza: Giorgio Armani Privé na 80ª Mostra de Cinema

    Camila Mendes at the Giorgio Armani fashion show in Venice wearing Armani Estrelas do Cinema e da Moda

  • The Triumphant Return of Street Style: Trends in Oversized Clothing, Skater Sneakers and more

    Photo Axelle/Bauer-Griffin The world of fashion is known for its constant changes and twists, and one In this fashion feature, we will explore how these trends are resurfacing and how fashion enthusiasts jackets, vests, and even pants have found their place in street style, offering a perfect blend of fashion Opinion Matheus Hooks (Fashion Director): As street style resurges as a prominent influence in current fashion, oversized clothing, chunky sneakers, and padded garments take center stage in the trends.

  • Ana Mosconi: A Ascensão de uma Ícone da Moda e Lifestyle

    'CELEBRITY' COVER EDITION - GLOBAL ISSUE Photos: @fabiobuero / Direction: @pinhorec / Stylist: @danielsampaiol / Look: @drama.sp / Make: @karolmenuccii / Rp: @adragencia / Design Director Cover: @mathlopes Na era digital, onde o conteúdo é rei e as redes sociais ditam tendências, Ana Mosconi se destaca como uma força influente, conquistando o mundo da moda e lifestyle com uma paixão inigualável e autenticidade incomparável. Sua jornada, marcada por transformações audaciosas e parcerias poderosas, é um exemplo inspirador de como a dedicação e a visão podem transformar sonhos em realidade. A Corajosa Transformação Em 2023, Ana Mosconi tomou uma decisão que mudaria sua carreira para sempre. Abandonando o conteúdo que inicialmente a fez famosa, ela se lançou em uma nova direção, focando em moda e lifestyle. O que poderia ter sido uma jogada arriscada, revelou-se um movimento estratégico brilhante, catapultando-a para novos patamares de sucesso. Sua habilidade de se reinventar e adaptar seu conteúdo às demandas do mercado provou ser uma fórmula vencedora. Parcerias de Prestígio O sucesso da transformação de Ana foi evidenciado pelas parcerias significativas que ela formou com algumas das maiores marcas globais. Entre elas, Pandora, a renomada joalheria, Vanish, parte do grupo Reckitt Benckiser e líder mundial em produtos de limpeza, e Growth, a maior empresa de suplementos alimentares no Brasil. "Estou extremamente grata pelas parcerias incríveis que estabeleci e por poder compartilhar minha paixão pela moda com meus seguidores”, afirma Ana, refletindo sobre seu percurso. A Carreira que Inspirou Milhões Desde o início de sua carreira no YouTube em 2018, Ana acumulou milhares de visualizações e um engajamento impressionante. Ela se descobriu como uma criadora de conteúdos autênticos, definindo sua personalidade de forma original e autoral. Seus milhões de fãs, encantados com sua rotina, treinos, viagens e looks, acompanham ansiosamente cada novo post, seja no Instagram ou no TikTok. O Espírito Empreendedor O espírito empreendedor de Ana brilhou em 2021, quando ela lançou sua própria marca de roupas, Mosconi. Conhecida por seus looks estilosos e cheios de personalidade, a marca rapidamente conquistou o mercado e rendeu a Ana o Prêmio PJB de Jovem mais Estilosa do Brasil. Este reconhecimento solidificou ainda mais sua posição como uma líder no mundo da moda. Autenticidade e Paixão Nascida em 1998, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Ana sempre manteve a autenticidade e a paixão como seus guias. "Sempre acreditei na importância de ser autêntica e fiel aos meus valores", declara Ana, refletindo sobre a essência de seu sucesso. Sua habilidade de se conectar genuinamente com seu público é o que a diferencia no competitivo mundo das influenciadoras digitais. Tivemos a oportunidade de entrevistar essa mulher poderosa e inspiradora, vem conosco: 1. Ana, você recentemente passou por uma grande transformação em seu conteúdo. O que te motivou a fazer essa mudança? Minha decisão de mudar o foco do meu conteúdo foi impulsionada por uma paixão crescente pela moda. Sempre adorei explorar diferentes estilos e tendências, mas sentia que não estava expressando isso completamente no meu conteúdo anterior. Além disso, percebi que a moda é uma forma poderosa de auto expressão e uma maneira de me conectar ainda mais com o meu público. 2. Você conseguiu parcerias significativas com grandes marcas globais como Pandora e Vanish. Como essas colaborações aconteceram? Muita dedicação e consistência no meu trabalho. Além disso, sempre busquei me manter atualizada com as tendências e em criar novos conteúdos. O mais importante foi sempre manter a autenticidade e a qualidade do conteúdo, o que atraiu essas grandes marcas. 3. Como você gerencia seu tempo entre criar conteúdo, administrar sua marca de roupas e manter uma vida pessoal equilibrada? Gerenciar meu tempo entre criar conteúdo, administrar minha marca de roupas e manter uma vida pessoal equilibrada é, sem dúvida, um desafio, mas eu desenvolvi algumas estratégias que me ajudam bastante. Primeiro, eu priorizo a organização, uso ferramentas de planejamento e gestão de tarefas para manter tudo em ordem. Tenho uma equipe de confiança que me auxilia tanto na criação de conteúdo quanto na administração da minha marca de roupas. Isso me permite focar nas áreas que realmente necessitam da minha atenção direta, sem me sobrecarregar. Sei dividir bem entre trabalho e vida pessoal e de ter momentos de descanso e lazer. 4. Quais são suas inspirações no mundo da moda e do empreendedorismo? Admiro muito a Camila Coelho, Malu Borges Silvia Braz e Lívia que se destacam como influenciadoras e empresárias, levando a moda brasileira a novos patamares. A estilista Patricia Bonaldi, com sua marca PatBO, é uma grande fonte de inspiração. Ela conseguiu levar o glamour e a sofisticação da moda brasileira para o cenário internacional. 5. E por ultimo mas não menos importante: qual é sua voz? O que você gostaria de "gritar" para o mundo se tivesse a oportunidade? Minha mensagem seria que todos têm a capacidade de transformar suas vidas e impactar positivamente o mundo ao seu redor, seja na moda, no empreendedorismo ou em qualquer outra área. Acredite em si mesmo, persista nos seus sonhos e use sua voz para fazer a diferença.

  • Personalização: crie seu Crocs único com Jibbitz™

    Todo mundo pode ter o mesmo modelo ou cor de Crocs, mas ninguém pode personalizá-los como você. Karol G X Crocs - divulgação Crocs Mostre a sua personalidade ao escolher os Jibbitz™ Charms que vão no seu Crocs! O calçado mais confortável de todos se torna único com as opções de customização que são criadas através dos pins divertidos e lúdicos. Com dezenas de cores, diversas silhuetas e milhares de Jibbitz™ Charms, o par que você personaliza será único no mundo inteiro - assim como você! Entre os modelos, escolha entre diferentes temas como esportes, comida e bebida, frases e símbolos, plantas e animais, viagem e até mesmo o seu signo - ou quem sabe o mapa astral inteiro? Além disso, também existem as letras e números, que podem formar palavras ou datas especiais para quem os usa. Existem também os Jibbitz™ Charms licenciados, com diferentes opções de personagens e ícones desenvolvidos em parceria com grandes marcas, como por exemplo a NBA, Coca-Cola e Disney. Para os mais fashionistas os de metais, pérolas, lantejoulas, glitter e pedrarias, são perfeitos para quem gosta de um visual high-end. Também opções mais lúdicas como os Jibbitz™ Charms que brilham no escuro. E, entrando na tendência dos utilitários, existem os funcionais - possibilitando acoplar uma mini bolsa ou abridor de garrafas no seu Crocs, por exemplo. Encontre os seus Jibbitz™ Charms ideais e não deixe de usar a criatividade e criar combinações que mostram quem você é. Todos os modelos estão disponíveis no Brasil e podem ser adquiridos no site oficial da Crocs e nas lojas Crocs de todo o Brasil.

  • Faixas e tiaras: o complemento (não tão) básico que amamos

    Consultora indica que os acessórios de cabelo serão tendência para o outono Depois de uma primavera e verão vibrantes, os tons mais escuros e o minimalismo vão voltar com tudo nos próximos meses. Por essa razão, a consultora de moda e estilo Camile Stefano alerta para a tendência: as faixas de pano e tiaras de cabelo são os acessórios perfeitos para garantir toques de cor e estilo e equilibrar os looks sóbrios do outono-inverno. Imagem: Pinterest Mais uma influência dos anos 90 para o streetwear, as faixas ajudam a compor o visual clean, deixando o rosto à mostra e remetendo à moda colegial. Longe de ser infantil, o acessório já provou que é o queridinho das celebridades que apostam no glamour casual, como a atriz Nicola Peltz Beckham e a modelo Bella Hadid. Imagem: Pinterest Camile explica que a melhor opção para a estação são as de tom único, e não as estampadas, “é mais fácil acertar apostando em modelos na cor preta ou branca, deixando o colorido para os lenços e bandanas”, ensina. Algumas tiaras podem ser consideradas joias para os cabelos, como os modelos em cetim da grife de luxo Prada, que vão e voltam nas semanas de moda. Este complemento pode trazer suavidade e atitude e é o ideal para quem quer montar um visual romântico. “Mesmo com casacos pesados em tons mais escuros, as tiaras refletem ordem e cuidado com a imagem e são uma ótima opção para usar no ambiente de trabalho”, indica a especialista. Imagens: Pinterest Saiba mais sobre a Camile Stefano Pós-graduada pela Universidade Belas Artes (SP), a consultora de imagem paulistana é especialista em visagismo, coloração, etiqueta e perfumaria. Possui mais de seis anos de experiência na área e, hoje, ministra palestras, cursos e workshops direcionados para imagem pessoal e corporativa. Em sua trajetória, Camile auxilia mulheres na busca pelo autoconhecimento e na melhoria da autoestima, compartilhando seu conhecimento no Instagram, em perfil com mais de 40 mil seguidores.

bottom of page